Episódio 8 – Parte B – Emulação?

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Este é o episódio 8 do Retrocomputaria Podcast. No primeiro episódio com a presença efetiva do nosso quarto participante, o Sander, falamos de micros clássicos recriados em FPGA e respondemos à pergunta que não quer calar e da qual gostaríamos de saber da resposta de vocês nos comentários…
…computadores clássicos refeitos em FPGA são ou não são emulação?

Para completar o episódio, leitura de comentários.

Esperamos seus comentários sobre o episódio, e esperamos que gostem!

Ficha técnica:

  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e o Anônimo.
  • Duração aproximada: 51 m
  • Músicas de fundo:
  • Músicas de X68000, PC, FM-Towns e MSX
  • URLs citadas no podcast:
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Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

0 pensou em “Episódio 8 – Parte B – Emulação?

  1. A FPGA pode tanto ser usada para uma emulação quanto para uma reimplementação de micros antigos.Numa emulação (em FPGA ou em software) o que interessa é que o resultado seja o mais parecido possível com o original e qualquer meio para se atingir este objetivo é válido.Uma reimplementação usa uma tecnologia diferente para implementar o circuito original. Um exemplo bem simples é o 74HC138, que tem exatamente as mesmas portas lógicas que o 74LS138 e pode substituí-lo na maioria dos circuitos onde este é usado. Ao nível de transistores os circuitos não são idênticos, mas as formas de onda são iguais e eu usaria o termo “reimplementação” ao invés de “emulação” neste caso. FPGAs permitem (mas não obrigam) este tipo de solução.Resumo: FPGAs são emulação? Sim e não!