Episódio 35 – Colecionismo e leiloes – Parte A

retrocomputaria_vitrine_570x190

ATENÇÃO

Este episódio é dedicado à memória de Douglas Engelbart, que faleceu em 2 de julho.

Sobre o episódio

Bem-vindos ao primeiro papo de boteco do Retrocomputaria! Demos uma parada nos bids e nos snipers para falar sobre leilões, colecionismo e tudo o mais em volta.

Nesta parte do episódio

Falamos da origem do leilões, da origem e da evolução dos sites de leilões no mundo e no Brasil (e porque não devemos confundir com os sites de classificados) e das alternativas offline, particularmente feiras de antiguidades.

Além disso, falamos um pouco sobre colecionadores.

Também no episódio

Seção de notícias, agora sob novo formato.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 35
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander e Giovanni
  • Convidado especial e pitaqueiro: Juan Castro
  • Duração aproximada: 51 minutos
  • Músicas de fundo: Músicas de MSX
  • Download em ZIP

URLs do podcast:

Não se esqueça de deixar seu comentário aí embaixo; afinal, seu comentário é o nosso salário. No entanto, caso você prefira, entre diretamente em contato conosco.

Sobre Cesar Cardoso

Cesar Cardoso é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, acumulando a tripla função de pauteiro, referencial para evitar que a gente saia do tópico, e especialista em portáteis clássicos.

0 pensou em “Episódio 35 – Colecionismo e leiloes – Parte A

  1. O Manchester Baby foi o primeiro computador de arquitetura Von Neuman do mundo, tendo uma memória única para dados e para programas. Ele foi construído para testar um novo tipo de memória *principal*, o Williams Tube, e não memória de massa. Ele era “Baby” porque era muito limitado e depois de validados os circuitos seria construído o computador “de verdade’, o Manchester Mark 1.

    Vocês nunca viram outros filmes com o Matthew Broderick como “O Feitço de Áquila”, “Godzilla”, “Os Produtores”, “Roubo nas Alturas”, “Mulheres Perfeitas” ou “Inspetor Bugiganga”? Ok, vou admitir que nem eu vi “O Pentelho”…

    1. Eu acrescentaria o filme “Eleição” (1999) também. E quanto ao Godzilla, eu teria colocado cápsulas de cianureto (o bicho é orgânico né? ou logo C4 pra explodir as entranhas da criatura) dentro dos peixes ofertados ao Godzilla ao invés de ficar fazendo tiro ao alvo em Manhattan 😀

  2. Muito legal este post.

    O assunto abordado é deveras subjetivo. De fato, como demonstrado por vocês no “papo de boteco”, o que faz uma pessoa se interessar por um fusca, ou um Master System, ou um MSX, etc hoje em dia? Com certeza não são pensamentos lastreados por lógica e racionalidade.

    Aproveitando o ensejo, lanço-vos a questão: seria possível termos um Vulcano colecionador?

    Achei a “taxonomia” do colecionador apresentada bem interessante.

    Acredito porém que o grau de “desapego” do colecionador não está diretamente relacionado com o fato deste ser ou não viciado.

    Ou seja, creio ser perfeitamente possível um comprador compulsivo se desfazer facilmente de itens de sua coleção, ao passo que um colecionador mais “garimpeiro” naturalmente pode se apegar a um item que penou tanto para adquirir, vendendo este somente em casos de penúria e ainda assim com olhos mareados.

    E ainda temos uma zona cinzenta entre o vício de fato e o interesse em completar uma coleção. Ambos podem passar dias visitando os sites de leilão e dando lances. Contudo, o viciado vai comprar itens indiscriminadamente, ao passo que o mais interessado fará os lances seguindo um critério específico, sendo até rigoroso nalguns aspectos.

    Uma coisa é certa: a internet cria uma sensação de “oportunidade perdida” muito forte nas pessoas.

    Quando as compras ou leilões de itens de colecionáveis eram restritas ao meio físico, isto é, feiras, bazares etc, o ato de sair de casa, num dia específico da semana para tentar uma compra destas, por si só era um evento com um forte viés social, que exigia inclusive um certo planejamento do comprador.

    A internet coloca as coisas “on the fly” e de forma completamente impessoal. Os itens estão sendo vendidos neste exato momento, e você, sim você pode estar perdendo “aquele negócio da China” (literalmente) caso não visite o site XYZ agora. É um sentimento que para alguns pode ser arrebatador.