Episódio 46 – Dossiê Amstrad – Parte B

retrocomputaria_vitrine_570x190Este é o episódio 46 do Retrocomputaria e se você não ouvir esse dossiê…

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Sobre o episódio

Neste episódio, falaremos tanto da Amstrad quanto do Barão Lord Alan Michael Sugar (Não sei se o “quanto” da frase anterior é no sentido figurativo ou realmente quantitativo).

Nesta parte do episódio

Finalizamos nosso papo sobre o CPC, nossa querida telha, agora falando do software! Depois seguimos a tagarelar sobre os outros computadores vendidos pela Amstrad como PCW, NC e outros portáteis, os clones de IBM-PC (tanto moldados no caixotão quanto moldados na mais pura picaretagem) e, claro, o filho adotivo da empresa, o ZX Spectrum. E fechamos o episódio falando sobre o que Sir Lord Sugar anda fazendo da vida.

Também no episódio

Seção de leituras de email, comentários etc.

Ficha técnica:

  • Número do episódio: 46
  • Participantes: Ricardo, João, Cesar, Sander, Giovanni e Juan
  • Duração aproximada: 64 minutos
  • Músicas de fundo: Feitas por Amstrads que não foram demitidos
  • Download em ZIP

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Sobre Giovanni Nunes

Giovanni Nunes (anteriormente conhecido como “O Quinto Elemento”) é uma das mentes em baixa resolução que compõem o Governo de Retrópolis, responsável pela identidade visual de todas as facetas do nosso Império Midiático.

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  1. O PCW não vem com software de editoração embutida (ou seja, em ROM), mas sim bundled com o software em disketes de 3”. Ao ligar a máquina, podemos fazer boot diretamente com o diskete do Locoscript – que é o editor de textos da máquina – ou ainda usar o disco de boot do CP/M se objetivo não for fazer editoração. By the way, essas máquinas são vendidas em UK a preço de banana, e devido ao peso e tamanho do pack, muitas vezes somente para retirada local – o que contribui ainda mais para o preço baixo.

    1. Obrigado pela informação, na minha pesquisa tudo dava a entender que o Locoscript realmente vinha embutido. Diga-se de passagem MSX (com o CJSMSX), ZX Spectrum (com o Z80) e Amstrad PCW (não me recordo qual) foram os primeiros emuladores que eu rodei no meu 486 já há quase 20 anos.

      1. Giovanni, sei que aqui eh quase proibido de falar de emuladores, mas quem nao lembra da sensaçao indescritivel e maravilhosa de rodar um emulador pela primeira vez? Aquela telinha de boot do Spectrum surgindo no PC?

        1. Só consigo me recordar da frustração que foi chegar em casa com meu disquete de 5,25″ com a cópia do CJSMSX comprada na Nemesis, rodar no meu 386 e no fim dizer: que bosta! (no sentido que meu 386 não conseguia se fingir decentemente de MSX)

          1. hahah! O fmsx acho que foi o primeiro emulador decente. Nao podemos esquecer do BrMSX que era muito rapido. Que eu lembre o MSX demorou mais a ser emulado com sucesso que outros micros. Os primeiros que eu lembro de rodarem bem foram o ZX Spectrum e o CoCo.
            Lembro de pedir a meu pai para baixar um emulador por FTP num grande porte la do PRODERJ. Depois o blueboxing resolveu o problema 🙂

  2. Quanto ao ZCN, é um software bem legal, mas foi criado inicialmente para o NC100, e depois portado para o NC200,
    Como resultado disso, no NC200 o sistema não tem implementado rotinas para acesso fo floppy da máquina, o que é uma grande desvantagem.
    Para instalar o ZCN em uma dessas máquinas, é preciso um cartão SRAM – meio difícil de achar a preço razoável.
    Os NC100 / 200 sãp vendidos baratos, entre 10 e 40 libras.
    Eu vendi um NC100 com ZCN já instalado por 75 libras, e depois um NC200 também com ZCN por 100 libras. Sem dúvida que o apelo do CPM nas máquinas, associado ao cartão de memória que foi junto, valorizou o pacote.

    1. Eu instalei o ZCN no meu NC100 usando um cartão SRAM de 2MiB (tá, ele só enxerga 1MiB mas funcionou), porém a emulação de modo texto dele com fontes em 4×8 torna a utilização sofrível — se usasse o modo texto nativo as coisas seriam mais agradáveis para o usuário.

      O NC100 é uma máquina bastante interessante, qualquer dia vou parar de só ensaiar e fazer uns programinhas em ASM para ele.

      1. É verdade, é interessante assim como o NC200. Por ter floppy, eu prefiro o NC200 – já tenho outros dois aqui, à espera de algum tempo pra brincar com eles.

        1. E o NC150 você acha com facilidade? Pelo que constatei a ROM do meu NC100 é uma versão atualizada e deve ser “irmãzinha” da do NC150 (depois mostro uma foto).

          1. NC150 é mais “raro” de encontar à venda, mas já vi. É questão de ficar de olho, só não lembro a faixa de preço que ele fecha.

    1. Obrigado Jecel por elucidar a dúvida cruel (ou ignorância atroz) de um dos membros deste podcast. 🙂